segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Parabéns para a Equipe

Gostaria de parabenizar a Equipe de Trabalho da Base Arapoti pelo excelente desempenho no JOTI 2007, pelas 45:00h de atividade, e dizer que os 46% alcançados na gincana para um número de 6 pessoas e primeiro JOTI da história do Grupo Escoteiro Padre Giovanni Ciresola -008/BA para mim é igual a 100%. É assim que se conhece o "Espírito Escoteiro" dentro de cada um.
Chefe Neto
"Sempre Alerta"

domingo, 21 de outubro de 2007

O quê??? Onde???

A Ilha de Brownsea (50° 41'45.45"N 1°58'44.19"O)
A Ilha de Brownsea é uma pequena ilha na costa meridional da Grã-Bretanha.
De 29 de julho a 9 de agosto de 1907, vinte rapazes e Robert Baden-Powell participaram do primeiro Acampamento escoteiro da história. O lugar era a Ilha de Brownsea, na baía de Poole na costa sul da Inglaterra. Sir Percy Everett, um participante do acampamento, recorda-se deste evento “Durante o verão de 1907, o Chefe gradualmente foi completando seus planos para o acampamento. Ele teve sorte bastante para conseguir com um amigo, Sr. Charles van Raalte a cessão de uma porção da Ilha de Brownsea. A Ilha era ideal para a proposta. Ela tem duas milhas de comprimento e uma milha de largura, com muitos bosques e com dois lagos no centro e bastante do que nós chamávamos agora de “bom terreno escoteiro” e com um litoral no sudeste arenoso, onde o campo foi montado.
O Chefe escolheu os rapazes, vinte no total, filhos de amigos de Eton e de outras escolas públicas, garotos pobres da zona leste de Londres e alguns alunos da escola secundária das vizinhanças de Bourenmouth, que foram recrutados pelo Sr. G. W. Green, de Poole, um homem que por anos trabalhou com escoteiros na sua cidade natal.
Os jovens foram divididos em quatro patrulhas: Corvos, Lobos, Maçaricos e Touros (assim estes foram os primeiros nomes usados por patrulhas escoteiras).
As patrulhas acampavam por sua conta, sob a direção de seus próprios monitores, com total responsabilidade pela sua honra de levar adiante os desejos do Chefe e com grande eficiência. Mas as memórias mais vividas de todas eram os fogos de conselho, antes das orações e do apagar das luzes. Ao redor do fogo a noite o Chefe nos contava algumas histórias assustadores, conduzia ele mesmo o canto Eengonyama e com seu jeito inimitável atraia a atenção de todos. Eu ainda posso vê-lo como ele ficava diante da luz, alerta, cheio de alegria e de vida, um momento grave, outro alegre, respondendo todas as questões, imitando o chamado dos pássaros, mostrando como tocaiar um animal selvagem, contando uma história curta, dançando e cantando ao redor do fogo, mostrando uma moral, não apenas em palavras, mas usando histórias e convencendo a todos presentes, rapazes e adultos, que estavam prontos para segui-lo em qualquer direção”.

Gilwell Park (51°39'00.93"N 0°00'08.08"L)

Em 1919, W. de Bois MacLaren, amigo de Baden-Powell, adquiriu a área procurada, ao lado da floresta Epping, ao norte de Londres. O local foi chamado de Gilwell Park em homenagem a Lord Baden-Powell of Giwell e oferece áreas e facilidades para acampamentos e cursos. A grama perfeita, os carvalhos centenários, o pequeno museu e as relíquias escoteiras conferem magia a este local rico em simbolismo para o Movimento Escoteiro. A Insígnia da Madeira surge no Movimento Escoteiro pelas mãos de Baden-Powell, associada ao primeiro curso realizado em Gilwell Park, de 8 a 19 de setembro de 1919.

Jamboree Nacional – Brasília (15°48'06.72"S 47°54'41.59"O)

Cerca de 2 mil jovens de todo o país e também de algumas delegações internacionais estão acampados desde o dia 16 de julho, no Parque da Cidade de Brasília, no Distrito Federal. Eles são os protagonistas do III Jamboree Nacional, o encontro nacional dos escoteiros.Várias atividades educativas e recreativas estão sendo realizadas neste encontro que dá início, no Brasil, às comemorações do centenário do movimento escoteiro, que será celebrado em 2007 na Inglaterra, com o Jamboree mundial. Milhões de escoteiros fazem parte deste movimento voluntário de ação educativa, que é um dos maiores e mais antigos do mundo.
Um dos temas mais fortes deste jamboree que acontece no cerrado é a preservação da natureza. O personagem de destaque é o lobo guará, os sub- campos do acampamento tem nomes de árvores nativas e um dos roteiros de visitas em Brasília é o Jardim Botânico. Vários estandes e oficinas estão desenvolvendo suas atividades em torno da conscientização ambiental.
A Apremavi participa de forma destacada deste evento, montou uma oficina com um tabuleiro gigante do jogo “Fique Legal”, um dos materiais de educação ambiental do projeto “Planejando Propriedades e Paisagens” (saiba mais). Nesta tarefa a Apremavi conta com a parceria da Rede de ONGs da Mata Atlântica – RMA (www.rma.org.br) e da União dos Escoteiros do Brasil – UEB As atividades no tabuleiro gigante são coordenadas por uma sócia da Apremavi, a escoteira Carolina Schaffer, juntamente com os também escoteiros Luisa Pimentel e Felipe Castro. Eles passam aos outros jovens não somente as instruções de como se movimentar e se divertir no tabuleiro mas sim, e o que é mais importante, conceitos sobre como preservar a Mata Atlântica e como tornar uma propriedade mais agradável de se viver, cumprindo a legislação ambiental.
Em outra parte do Jamboree, está montado o estande que a Apremavi compartilha com a RMA. Neste espaço comandado pelos escoteiros Carolina Kairala, Felipe Mazzaro e Guilherme Mazaro, são dadas informações sobre as atividades das duas instituições e coletadas assinaturas em prol do Projeto de Lei da Mata Atlântica.
As atividades se encerram no próximo domingo e até lá muita discussão ambiental deve ter acontecido. São os jovens dando o exemplo e como diz o lema dos escoteiros: SEMPRE ALERTA!
Sempre Alerta para combater a destruição da natureza
Sempre Alerta para fazer ações em prol do meio ambiente
Sempre Alerta pela qualidade de vida
Sempre Alerta pela solidariedade
Sempre Alerta pela paz


Mas o que exatamente é Lusofonia?

Lusofonia é o conjunto de identidades culturais existentes em países falantes da língua portuguesa como Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e por diversas pessoas e comunidades em todo o mundo. Alguns grupos reintegracionistas reclamam que a Galiza também faz parte da lusofonia.
"Lusofonia" é a designação da comunidade internacional de todos os falantes da língua portuguesa, quer seja esta a sua língua materna, como na Europa e na América do Sul (no Brasil), quer seja uma herança da época colonial, como no caso das antigas colônias portuguesas na África (Guiné-Bissau, Cabo Verde, Angola e Moçambique) e na Ásia (Timor Leste, Goa e Macau). Neste contexto, "Luso" significa (como em "lusitano") "português", porque, segundo a tradição, os portugueses consideram o Luso romano, filho do deus Baco, o pai mitológico da nação. Por esta mesma razão, Luís de Camões deu o título Os Lusíadas ao seu grande poema épico de 1572.
No mundo lusófono de hoje, o termo "lusofonia" emprega-se em sentidos e âmbitos diferentes (social, cultural e politicamente), não tendo adquirido a mesma


O que é um país lusófono?

LUSÓFONO
[Var. pros. de lusofono.] Adj. S. m. 1. Diz-se de, ou país, ou povo, ou indivíduo, etc. que fala português, ou que tem o português como língua (3): "[o 6º Congresso da Associação Internacional de Lusitanistas] com 600 pessoas se reunindo para debater e discutir a literatura, a língua e a cultura dos sete países que compõem a comunidade lusófona mundial -- Brasil, Portugal, Moçambique, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe." (Cecília Costa, em O Globo, 7.8.1999).. [A melhor f. é lusofono, mas o uso consagrou lusófono; v. -fono.]


Quem foram os primeiros signatários desta comunidade, onde foi firmado o acordo que deu origem à ela e quais seus principais objetivos?

Ao processo de formação do Império Colonial Português foram motivos de ordem econômica e político-estratégica que presidiram, aliados a uma certa curiosidade cultural e científica e a um intento de evangelização. Neste contexto, nem sempre o respeito pela identidade do indígena prevaleceu, mas deve, em todo o caso, reconhecer-se a coragem necessária ao enfrentar do desconhecido, que permitiu aos descobridores, exploradores e colonos a criação de alianças e fraternidades, transformando e deixando-se transformar. Do contacto com os povos encontrados resultou um forte intercâmbio de produtos, costumes, técnicas, conhecimentos (de medicina, náutica, biologia, etc.), bem como uma interpenetração mais profunda através da miscigenação.